- Acorda, Sara! Hoje fazes anos e temos uma surpresa para ti. Vamos ao Museu de História Natural!
- Que giro mãe, foi uma bela ideia! - disse a Sara.
- Já falei com a tua professora, ela disse que podiam ir todos os teus colegas e a tua professora, claro! Ela disse que até lhe dava jeito, assim trabalhava já os ossos.
- Obrigada, mãe, és o máximo!
- Vamos embora, Sara.
- Vai já! - respondeu a Sara.
- Que grande! - disse a Matilde.
- Vá, vamos chamar as outras. Então por onde começamos? - perguntou a Leonor.
- A minha mãe disse que a professora ia dar os ossos hoje.
- Que bom! Se a professora vai dar os ossos, porque não vamos lá vê-los? - disse a Inês.
- Olha este esqueleto! Vou ver se é verdadeiro. - disse a Carolina.
- Mas está aí a dizer que não se pode mexer! - avisou a Diana.
- Não faz mal. Eu só vou ver se é verdadeiro. - disse a Carolina.
- Tuc! Tuc! Estou a ser puxada por uma espécie de aspirador. - gritou a Carolina.
- Onde é que aquilo vai dar? - perguntou a Sara.
- Não sei! - respondeu a Margarida.
- Vamos ter de nos arriscar para salvar a Carolina - disse a Sara.
- Quando eu disser 3, tocamos todas no esqueleto, entendido? - disse a Sara.
- Um, dois, três! Lá vamos nós!
- Lá está ela! - disse a Ana.
- Então Carolina, o que é que se passa?
- Nada! Só estou a ver uma cidade de esqueletos.
- Olha, aquele esqueleto é diferente dos outros. Ele é feito de chocolate! - disse a Matilde.
- Ele anda à procura de alguma coisa – disse a Leonor.
- Vamos ter com ele. - disse a Sara.
- Come te chamas esqueleto? - perguntou a Inês.
- Eu chamo-me Choco. Como já repararam, eu sou feito de chocolate, mas há pouco tempo perdi um osso chamado rádio. Alguém o viu?
- Não! O que é que é o rádio? - perguntou a Ilda.
- O rádio é um osso que fica no braço. Oh! Por acaso não o viram?
- Vá, vamos lá à procura do osso chamado rádio – disse a Margarida.
- Não é aquilo? - disse a Leonor.
- Não. Aquilo é um pau.
- É aquilo?- gritaram todos.
- É isso mesmo! - disse o Choco. - Obrigado.
- Oh! Já é meio dia. Eles devem estar à nossa procura - disse a Sara – mas por onde saímos?
- Eu sei uma saída! - disse o Choco - Vão por aí e vão regressar ao local onde estavam.
- Adeus Choco.
- Adeus meninas!
- Então meninas, onde andaram?
- Estivemos a ver um museu!
- Este foi o melhor dia da minha vida – disse a Sara.
- Que giro mãe, foi uma bela ideia! - disse a Sara.
- Já falei com a tua professora, ela disse que podiam ir todos os teus colegas e a tua professora, claro! Ela disse que até lhe dava jeito, assim trabalhava já os ossos.
- Obrigada, mãe, és o máximo!
- Vamos embora, Sara.
- Vai já! - respondeu a Sara.
- Que grande! - disse a Matilde.
- Vá, vamos chamar as outras. Então por onde começamos? - perguntou a Leonor.
- A minha mãe disse que a professora ia dar os ossos hoje.
- Que bom! Se a professora vai dar os ossos, porque não vamos lá vê-los? - disse a Inês.
- Olha este esqueleto! Vou ver se é verdadeiro. - disse a Carolina.
- Mas está aí a dizer que não se pode mexer! - avisou a Diana.
- Não faz mal. Eu só vou ver se é verdadeiro. - disse a Carolina.
- Tuc! Tuc! Estou a ser puxada por uma espécie de aspirador. - gritou a Carolina.
- Onde é que aquilo vai dar? - perguntou a Sara.
- Não sei! - respondeu a Margarida.
- Vamos ter de nos arriscar para salvar a Carolina - disse a Sara.
- Quando eu disser 3, tocamos todas no esqueleto, entendido? - disse a Sara.
- Um, dois, três! Lá vamos nós!
- Lá está ela! - disse a Ana.
- Então Carolina, o que é que se passa?
- Nada! Só estou a ver uma cidade de esqueletos.
- Olha, aquele esqueleto é diferente dos outros. Ele é feito de chocolate! - disse a Matilde.
- Ele anda à procura de alguma coisa – disse a Leonor.
- Vamos ter com ele. - disse a Sara.
- Come te chamas esqueleto? - perguntou a Inês.
- Eu chamo-me Choco. Como já repararam, eu sou feito de chocolate, mas há pouco tempo perdi um osso chamado rádio. Alguém o viu?
- Não! O que é que é o rádio? - perguntou a Ilda.
- O rádio é um osso que fica no braço. Oh! Por acaso não o viram?
- Vá, vamos lá à procura do osso chamado rádio – disse a Margarida.
- Não é aquilo? - disse a Leonor.
- Não. Aquilo é um pau.
- É aquilo?- gritaram todos.
- É isso mesmo! - disse o Choco. - Obrigado.
- Oh! Já é meio dia. Eles devem estar à nossa procura - disse a Sara – mas por onde saímos?
- Eu sei uma saída! - disse o Choco - Vão por aí e vão regressar ao local onde estavam.
- Adeus Choco.
- Adeus meninas!
- Então meninas, onde andaram?
- Estivemos a ver um museu!
- Este foi o melhor dia da minha vida – disse a Sara.
Sara Ferreira
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