terça-feira, 9 de março de 2010

Reis do nosso Carnaval...


Rui, o reciclador

Certo dia, o Rui e os seus amigos andavam a atirar plástico para a rua.
Quando o Rui ia deitar uma garrafa para o lixo ela disse:
- Não me deites para o lixo?
- Está bem, disse o Rui.
- Para seres um guardião do ambiente precisas de não deitar para o chão o plástico…- disse a garrafa.
Passado algum tempo de conversa eles entenderam-se e tornaram-se os melhores amigos.
- Como-te chamas? - disse o Rui.
-Chamo-me Gil.
-E tu? - disse Gil
-Eu sou o Rui.
No dia seguinte, o Rui passou a dar ouvidos ao Gil. Passados alguns dias o Rui já estava farto do Gil porque ele não parava de falar sempre do mesmo assunto. Assim, mesmo o GiI não querendo, ele apertou a garrafa e mandou-a para o lixo.
Mas como o Gil era muito amigo do Rui ele continuou a ser guardião do ambiente.

Nuno Gandum

Aprendendo com a Selenis


No dia 29 de Janeiro de 2010, umas senhoras que trabalham na Selenis foram à minha escola, Escola da Praceta, para nos ensinar, a mim, aos meus amigos e aos meninos do 4ºB o que é a Selenis, o que faz e para que serve.
A Selenis está a fazer um concurso para vermos qual é a escola que consegue juntar mais garrafões e garrafas de plástico.
As senhoras disseram-nos que a Selenis está a organizar este concurso para no dia do ambiente vermos qual é a escola que conseguiu reunir mais garrafões que tenham inscrito na sua base, uma espécie de triângulo com o número 1. Na nossa escola não estávamos a fazer assim, mas já temos 10,5 kg.
Depois de elas explicarem tudo e fazermos alguns jogos vimos um pequeno filme onde pudemos aprender que depois de colocarmos os garrafões nos contentores da Selenis, eles são lavados por fora para tirar a cola e os restos de papel.
Quando já estão lavados por fora passam a outra fase, que é a de retirarem as tampas e dividirem as garrafas e garrafões por cores, como por exemplo transparentes, azuis, amarelas e verdes. Isso é feito por máquinas com a ajuda de pessoas. Depois disto as garrafas são esmagadas por máquinas e ficam em bocadinhos pequenos que servem de matéria-prima para fazer roupa, almofadas, lençóis…
Por fim as senhoras deram à minha professora e à professora do 4ºB uns autocolantes do “Petinho” que é a mascote do pet para as professoras distribuírem pelos alunos.
Foi muito, muito, muito divertido!
Matilde Lima

Pensamentos sobre a tragédia na Madeira...

Na Madeira houve uma tragédia muito grave, na qual morreram muitas pessoas. As pessoas que vivem no continente têm ajudado muito as que vivem na Madeira, para que não passem fome.
Temos todos que ajudar a Madeira... nem que seja mandando beijinhos e boas melhoras para todos os que ficaram doentes...

Eu e muita outras pessoas estamos a pensar em todos aqueles que estão a sofrer na Madeira... e tenho muito orgulho em todo os trabalho que estão a ter sem parar, para voltarem a pô-la bonita! espero que voltem ao que eram!

Eu espero que a Madeira e os madeirenses voltem a ser o que eram. Devemos ajudá-los a conseguir isso!

Madeira, sei o que aconteceu... que foi muito difícil. Quero desejar-vos sorte e força de vontade! Limpem tudo com muita calma e paciência.

Força Madeira! Eu acredito que daqui a pouco tempo já está tudo como antigamente.

Eu queria desejar aos meninos da Madeira força. Gostava que isto não tivesse acontecido. Adoro muito essa ilha!

Força Madeira! Vocês vão conseguir combater este desastre! Já está quase tudo no lugar, por isso vão conseguir. Boa sorte!


quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Procurando um amigo


Numa manhã, eu levantei-me e pensei: " Nada poderá estragar este dia". Cheguei à cozinha para tomar o pequeno almoço, mas a minha mãe e o meu pai estavam a encaixotar tudo, desde os pratos até aos copos. E disseram-me:
- Ah! Já estás acordada! É melhor ires fazer as tuas malas.
- Ok!
Eu fui, mas não queria mudar de casa. Chegando à casa nova, já de noite, desencaixotámos tudo, e o meu pai disse:
- Ah! Bela casa, grande e bonita... Amanhã arrumamos tudo. Agora vamos para a cama.
Eu fui procurar o meu copo azul para beber o meu leite com chocolate.
No dia seguinte, levantei-me e resolvi explorar a casa. Fui à cave mas estava vazia, fui à garagem, mas só lá tinha o nosso carro, fui ao sotão e só lá havia pó e mais pó e...
- Um báu! - exclamei.
Abri-o, estava cheio de pó e tinha muitos papéis escritos... e um deles dizia:
- Se um amigo especial queres encontrar, esta caixinha terás de explorar.
E assim fiz abri. Uma pequena caixinha que ali estava, e... de lá de dentro saiu uma boneca de trapos que logo ficou minha amiga. Apresentei-a aos meus pais, e afinal aquela casa não era assim tão má. Ah, e tambem descobri um piano, no qual todos os dias tocava com a boneca de trapos Lila.
Ines Velez